Por: Edivan Costa
09/05/2025
Comer pitaya em jejum traz uma série de benefícios que vão além da simples nutrição. Ao ser ingerida logo pela manhã, essa fruta atua como um “despertador natural” para o corpo, promovendo equilíbrio, energia e desintoxicação. Entenda em detalhes o que realmente acontece no organismo:
Durante o jejum noturno, o corpo entra em um estado de economia de energia. Ao consumir a pitaya logo ao acordar, você fornece ao organismo um alimento leve, de fácil digestão e altamente nutritivo.
Diferente de alimentos processados ou muito calóricos, ela não causa um choque no sistema digestivo e promove uma ativação suave dos órgãos internos, ideal para começar o dia com disposição.
O fígado é um dos órgãos que mais trabalham durante o período de descanso. Ao comer pitaya em jejum, você fornece compostos antioxidantes, como as betalaínas e antocianinas, que ajudam na neutralização de toxinas.
Esse suporte ao fígado é essencial para manter o metabolismo em dia e para eliminar resíduos acumulados durante a noite.
A pitaya é rica em compostos bioativos como vitamina C, polifenóis e carotenoides, que têm ação anti-inflamatória.
Em jejum, esses nutrientes são melhor absorvidos, ajudando a reduzir inflamações crônicas que muitas vezes passam despercebidas, mas afetam a saúde a longo prazo, como dores articulares, retenção de líquidos e fadiga persistente.
Diferente do café ou de alimentos ricos em açúcar refinado, que causam picos de energia seguidos de quedas bruscas, a pitaya libera glicose no sangue de forma gradual. Isso ocorre graças ao seu teor equilibrado de fibras e açúcares naturais.
Como resultado, você se sente energizado por mais tempo e evita a famosa “queda de energia” no meio da manhã.
Ao comer pitaya em jejum, há um aumento na circulação sanguínea, especialmente para o cérebro. Isso acontece porque seus antioxidantes promovem a oxigenação das células.
Além disso, a presença de magnésio e ferro na pitaya melhora a conexão entre os neurônios, potencializando a clareza mental, a concentração e até o humor.
A pitaya é uma das frutas mais indicadas para quem sofre com prisão de ventre. Consumida em jejum, ela ativa o peristaltismo (movimento natural do intestino), favorecendo a evacuação regular.
Isso acontece graças à presença das sementes, que atuam como fibras insolúveis, e à polpa rica em mucilagens, que hidratam e protegem a parede intestinal.
Começar o dia com uma dose de vitamina C natural é uma estratégia eficaz para fortalecer o sistema imunológico.
A pitaya contém, além da vitamina C, zinco e flavonoides que estimulam as defesas naturais do corpo. Assim, comer pitaya em jejum se torna uma excelente prática para quem quer prevenir gripes, resfriados e outras doenças.
Ao acordar, o corpo ainda está em um leve estado de desidratação. A pitaya, composta por mais de 80% de água, ajuda a repor os líquidos perdidos durante a noite.
Com isso, promove o equilíbrio eletrolítico e melhora o funcionamento dos rins logo nas primeiras horas do dia.